As farinhas de fubá, mandioca e babaçu podem ser encontradas provenientes do cultivo agroflorestal
O Brasil possui uma rica herança culinária e é exatamente neste contexto que as farinhas de fubá, mandioca e babaçu ganham relevância. Estes ingredientes, provenientes do cultivo agroflorestal, trazem não apenas sabores inigualáveis, mas uma riqueza nutricional que celebra a biodiversidade do Brasil.
Sabor autêntico do fubá brasileiro
Apesar do milho ser consumido globalmente, no Brasil, ele se transforma em uma verdadeira poesia gastronômica. O fubá, especificamente, ganha versões em pratos como polenta, canjica, curau e, claro, o famoso bolo de fubá. No entanto, a preocupação atual está em conseguir milho não-transgênico. E a boa notícia é que o mercado já oferece essa opção.
Produzido no Sitião Agroflorestal, o fubá da Viva Regenera cresce em solo de floresta, livre de agrotóxicos, onde diversas espécies convivem harmoniosamente. A delicadeza no processo de desidratação e moagem preserva os inúmeros nutrientes, tornando-o uma fonte valiosa de fibras, ferro, zinco, selênio, magnésio, vitaminas do complexo B e carotenóides. E para inovar, a Viva Regenera traz uma versão do "Fubá da Floresta” com Cúrcuma, parte da linha Culinária Brasileiríssima.
Mandioca: a super raiz
Os indígenas sempre souberam, mas o mundo demorou a descobrir: a mandioca é extraordinária. Consagrada como o "alimento do século XXI" pela ONU, ela também é cultivada no Sitião Agroflorestal. Este ambiente de floresta e solo rico permite que o alimento floresça de forma natural e saudável. E, como se não bastasse, a Farinha de Mandioca da Floresta é uma fonte incrível de fibras, amido resistente e vitamina B6. Na cozinha, o ingrediente pode ser usado para engrossar caldos e cremes, como no tutu de feijão e o pirão de legumes, mas também pode participar do preparo de pratos que levam carne, frango e peixe muito mais, na forma de farofa, além de tortas e salgados.
O que poucos sabem é que a farinha de mandioca de moagem fina, com a da Viva Regenera, é um ótimo substituto para a farinha de trigo na panificação e no preparo de bolo, panqueca, e massas em geral. Com uma vantagem: não contém glúten, assim como a farinha de fubá.
Babaçu da Floresta
Originária da região amazônica, a palmeira de Babaçu é a fonte da Farinha de Babaçu da Floresta. Produzida por indígenas e ribeirinhos no médio Xingu (PA), ela é extraída do mesocarpo do Coco Babaçu, parte que muitas vezes é descartada no processo de fabricação do óleo de coco babaçu.
Seu processo artesanal, que vai da secagem do mesocarpo ao sol até a moagem, resulta em uma farinha rosada de sabor suave e adocicado, sem glúten, rica em nutrientes como ferro, fibras, taninos, antocianinas e polissacarídeos. Com comportamento similar ao do amido de milho, pode ser usada para o preparo de mingau, sobremesas, massas sem glúten, bolos, biscoito e panquecas; funciona muito bem para engrossar molhos, além de poder ser combinada com outras farinhas.
Escolher essa farinha é levar para casa um gostinho da Amazônia e ainda contribuir com práticas sustentáveis que apoiam comunidades locais e a preservação da floresta.
Romanna Remor, proprietária da Viva Regenera, resume a linha de farinhas brasileiríssimas e sem glúten . “Estas farinhas são mais que ingredientes; são um convite para mergulhar na rica culinária do Brasil, valorizando nossa terra, nossa cultura e, acima de tudo, a nossa inestimável sociobiodiversidade”, aponta ela.
Sobre a Regenera Ventures:
A Regenera Ventures administra, investe, acelera e conduz projetos e negócios em early stage que apresentam grande potencial de transformar as pessoas, beneficiar comunidades, restaurar ecossistemas e cuidar do planeta. O propósito é contribuir para promover o bem-estar das pessoas, gerar prosperidade coletiva e harmonia entre todos os seres e destes com o planeta. Os negócios que fazem parte de nossa família regenerativa são: Viva Regenera, Viva Plantopia, Viva Floresta, Cookoa Chocolates, Regenera Global, Selva & Paz, Mate Guayra e Agroforestry Carbon.
Fotos: divulgação