Dois tintos de países que não são tão conhecidos pelas suas produções de vinho
No velho mundo, Itália, França, Espanha; no novo, Argentina, Chile, Uruguai - países famosos pela sua viticultura, não só atraem milhares de apreciadores, mas também são grandes exportadores de vinhos ao redor do mundo. Para fazer jus à comemoração do Dia Mundial do Vinho (18 de fevereiro), a Evino destaca dois vinhos de alta qualidade, de países que fogem da rota tradicional, mas que podem surpreender.
Os dois tintos foram escolhidos pelo sommelier da marca, Vinícius Santiago, que fez questão de trazer rótulos que quase nunca estão dentro dos países que vivem o enoturismo, são eles, o alemão J. Meyer Pinot Noir e o romeno, La Crama:
Da terra do Oktoberfest, o J.Meyer Pinot Noir é assinado por um dos maiores produtores mundiais de Riesling - uva típica alemã - provando que o cultivo da casta francesa, Pinot Noir, se adaptou muito bem ao clima frio, propício para a sua produção. Feito na região de Pfalz, este tinto tem notas intensas de frutas maduras, com toques sutis de especiarias, baunilha e gengibre. Em boca é frutado e macio, com corpo médio e agradável, final longo e um leve traço de doçura. Seu vasto leque de harmonização permite carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho, queijos, risoto e massas de molho branco.
La Crama Fetească Neagră Dealu Mare é um vinho da Romênia, lugar que conserva cidades medievais e o Castelo do conto de Drácula. Feito na cidade conhecida como "terra do vinho tinto"- Dealurile Munteniei - com grande amplitude térmica, essa localização favorece o amadurecimento lento e completo das uvas, como é o caso das nativas Feteasca Neagra que compõem esta versão de La Crama. Seus aromas são de frutas pretas, como ameixas, notas de baunilha e outras especiarias, e em boca é harmonioso, com equilíbrio entre taninos macios e acidez agradável. Harmoniza com carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho e queijos.
Mais informações sobre os vinhos em www.evino.com.br e no perfil @evino
Dois tintos de países que não são tão conhecidos pelas suas produções de vinho
No velho mundo, Itália, França, Espanha; no novo, Argentina, Chile, Uruguai - países famosos pela sua viticultura, não só atraem milhares de apreciadores, mas também são grandes exportadores de vinhos ao redor do mundo. Para fazer jus à comemoração do Dia Mundial do Vinho (18 de fevereiro), a Evino destaca dois vinhos de alta qualidade, de países que fogem da rota tradicional, mas que podem surpreender.
Os dois tintos foram escolhidos pelo sommelier da marca, Vinícius Santiago, que fez questão de trazer rótulos que quase nunca estão dentro dos países que vivem o enoturismo, são eles, o alemão J. Meyer Pinot Noir e o romeno, La Crama:
Da terra do Oktoberfest, o J.Meyer Pinot Noir é assinado por um dos maiores produtores mundiais de Riesling - uva típica alemã - provando que o cultivo da casta francesa, Pinot Noir, se adaptou muito bem ao clima frio, propício para a sua produção. Feito na região de Pfalz, este tinto tem notas intensas de frutas maduras, com toques sutis de especiarias, baunilha e gengibre. Em boca é frutado e macio, com corpo médio e agradável, final longo e um leve traço de doçura. Seu vasto leque de harmonização permite carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho, queijos, risoto e massas de molho branco.
La Crama Fetească Neagră Dealu Mare é um vinho da Romênia, lugar que conserva cidades medievais e o Castelo do conto de Drácula. Feito na cidade conhecida como "terra do vinho tinto"- Dealurile Munteniei - com grande amplitude térmica, essa localização favorece o amadurecimento lento e completo das uvas, como é o caso das nativas Feteasca Neagra que compõem esta versão de La Crama. Seus aromas são de frutas pretas, como ameixas, notas de baunilha e outras especiarias, e em boca é harmonioso, com equilíbrio entre taninos macios e acidez agradável. Harmoniza com carnes vermelhas, pizzas e massas de molho vermelho e queijos.
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Foto: divulgação
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