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Patinho Feio: o boteco mais democrático da cidade

  • Foto do escritor: Viviane Campos
    Viviane Campos
  • há 17 horas
  • 3 min de leitura


Casa já funciona em soft open na 102/103 Norte, com menu de comida brasileira, chope gelado e vinhos de alto padrão



O Patinho Feio nasceu! Sim, o bar mais inclusivo da cidade já está de portas abertas para a felicidade de quem ama um boteco raiz, com petiscos de primeira, chope gelado, e também daqueles que preferem taças de vinho para embalar conversas descontraídas com os amigos. A ideia é ser eclético, inclusivo e honrar a tradição botequeira.


“Essa identidade agregadora e dos botecos é algo incrível. Penso que eles são uma instituição cultural do Brasil", afirma o empresário e idealizador do Patinho Feio, Pedro Caetano. De acordo com ele, o novo bar da capital nasceu a partir de muita pesquisa de mercado, do resgate do boteco raiz em todo o Brasil e da alta no consumo de vinhos no país.


"Minha esposa gosta de um bom vinho e de drinks, e eu de um chopp gelado, mas nunca encontrávamos um local em que pudéssemos viver isso com qualidade. Assim, nasceu o Patinho Feio, um bar que está fora dos padrões, com uma proposta democrática e ousada. Aqui, o único rótulo que interessa é o que você escolhe brindar com o seu bando", diz o empresário, que tem como sócios Bernardo Czarneski, Marina Czarneski, Érico Lima, Breno Lima, Tati Pinardon e Gabriel Gomes.

O centro comercial entre a 102 e a 103 Norte, foi o lugar escolhido para a instalação do empreendimento, que está gerando 35 empregos diretos. "É um local estratégico. Estamos na região mais boêmia do Plano Piloto, bem centralizados, abarcando os principais bairros de Brasília e o centro da cidade. O lugar é diferente, com bela paisagem verde e amplo espaço", analisa Pedro Caetano.



O menu


Para o menu, cuja proposta é homenagear a cozinha popular brasileira, com comida afetuosa e de boteco, o empresário convidou a chef Júlia Almeida. Com passagens em importantes cozinha no Brasil e no Peru, a chef revisitou cardápios de botecos tradicionais para criar as receitas no Patinho Feio. "Essa é a primeira vez que crio um menu totalmente brasileiro. Viajei para Minas e São Paulo, resgatei formas de preparo da minha avó e fui aos livros para entender a origem do boteco e suas raízes. Esse menu foi construído de forma completamente apaixonada”, revela a chef.

Para ela, um dos itens mais pedidos será o Frango, Carne e Porco, uma releitura do steak tartar, servido em rede crocante de frango e com maionese de bacon. Outra aposta de Júlia é o bolinho de galinha que vem com recheio bem temperado como o que a avó dela fazia.

Mais do que cerveja e chope gelado, o menu traz vinhos selecionados das importadoras Del Maipo e TW. Em alguns dias, entrará em cena uma carta com rótulos nacionais sob a curadoria da sommelière Gabriela Monteleone.


O ambiente


Quem assina o ambiente do Patinho Feio é a Oceano Arquitetura, comandada por Gustavo Góes. “O Pedro me ligou e me propôs de fazer uma loucura de quer juntar um boteco com uma casa de vinhos”, lembra o arquiteto.

Para a concepção do lugar, que consumiu cerca de 4 meses de obra, foram usados materiais de uma forma elegante. Os clientes vão encontrar cimento queimado, ferro, madeira e móveis confortáveis. Trabalhamos para deixar tudo com uma cara elegante”, revela Góes, que já projetou cerca de 200 restaurantes.


Sobre Pedro Caetano


A trajetória do empresário Pedro Caetanos começou em meados de 2010, com o Chiquita Bacana, na 209 Sul, bar que marcou uma geração em Brasília. Em seguida, ele fundou o grupo Funn, responsável por uma infinidade de projetos de sucesso na capital federal, como Funn Festival, MED Pontão, Mercadito, Versão Brasileira, Maaya, Tardezinha Brasilia e centenas de shows e eventos. “Foram mais de 10 anos construindo uma linda história em nossa cidade, que nunca será esquecida. Alcançamos voos enormes e números de muito impacto, mas o ciclo se encerrou e chegou a hora de construirmos algo novo, com muito amor, boas energias, alegria e trabalho”, afirma ele.


Sobre a chef Júlia Almeida


Ao se formar no Iesb, a chef Júlia Almeida tinha como meta trabalhar com chefs estrelados. Em São Paulo, ela passou pelas cozinhas de Helena Rizzo (Maní), Jefferson Rueda (Attimo), Alex Atala (Açougue Central e Dalva & Dito), Rodrigo Oliveira (Mocotó) e Carla Pernambuco (Carlota). Em seguida, ela partiu para Lima, no Peru, para trabalhar no Astrid & Gastón, de Gastón Acurio, e no Central, de Virgílio Martinez. De volta a Brasília, Júlia trabalhou no Caminito e Almería, até decidir se dedicar a consultorias.


Serviço:


Patinho Feio

102/103 Norte, em frente ao Eixinho.

Funcionamento: segunda, das 11h30 às 15h; terça a quinta, das 11h30 às 15h e das 17h às 00h; sexta e sábados, das 11h30 a 1h, e domingo, das 11h30 às 18h.


Fotos: divulgação

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