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DOM PÉRIGNON PROMOVE JANTAR NO TUJU PARA O LANÇAMENTO DA VINTAGE 2015 E A P2 2006

  • Foto do escritor: Viviane Campos
    Viviane Campos
  • 26 de mar.
  • 2 min de leitura

Na última segunda-feira, dia 24 de março, a Dom Pérignon - renomada Maison de Champagne, promoveu um jantar para celebrar o lançamento de dois novos rótulos: o  Dom Pérignon Vintage 2015 e o Dom Pérignon Vintage 2006 P2.

Crédito: Ale Virgilio @alevirgilio


O evento, que contou com a presença da imprensa especializada, formadores de opinião e parceiros, aconteceu no Tuju - restaurante com duas estrelas Michelin. Localizado em São Paulo, o lugar é liderado pelo chef Ivan Ralston, que elaborou um menu especial, dividido em três atos principais para a noite. 


Para harmonizar com a Vintage 2015, o menu escolhido foi Peixe azul, Cambuci, Mioga e Algas; Caranguejo, Milho e Avocado; e Abóbora, Pupunha e Curry branc. Já para acompanhar a Vintage 2006 P2, o chef preparou Lula, Porco caruncho e Jus gras de conchas; Peixe do dia, Pil pil de pimenta e Feijão de metro; e também Cordeiro, Jiló e Agrião. Para finalizar, foi servido a sobremesa Cacau, Cardamomo e Baru, acompanhada do conhaque Hennessy XO. 


Entre os convidados da noite, esteve presente Catherine Petit, diretora da Moët Hennessy e Chandon Brasil, Davide Marcovitch, presidente da LVMH Latin America, e os influenciadores Lívia Nunes e Adibe Marques.


Para mais informações sobre os novos rótulos de Dom Pérignon, acesse https://www.domperignon.com/.




Crédito: Ale Virgilio @alevirgilio


Sobre Dom Pérignon


Em 1668, Dom Pierre Pérignon foi nomeado administrador da Abadia de Hautvillers e por 47 anos ele trabalhou para elevar a qualidade do vinho ao mais alto nível e se dedicou a criar “o melhor vinho do mundo”.

A ambição criativa de Dom Pérignon é a busca constante pela harmonia e criatividade, expressados em 3 princípios: sempre “vintage”, onde testemunha a especificidade do seu ano, sempre um “assemblage” de Pinot Noir e Chardonnay daquele mesmo ano e a visão de Dom Pérignon está acima de tudo na harmonia entre os elementos e no perfeito equilíbrio entre tradição e modernidade.

Dom Pérignon não só leva muito tempo para ser elaborado, mas também evolui através de sucessivas janelas de expressão no tempo: esses momentos privilegiados são chamados de “Plenitudes”. São necessários no mínimo 8 anos para criar Dom Pérignon Vintage, 15 anos para a Plénitude 2 e são necessários nada menos que 25 anos para que o caso excepcionalmente raro de Plenitude 3.


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