O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA acaba de alterar as normas para reconhecimento da Cachaça no Brasil Agora, quem produz Cachaça em alambique de cobre pode se orgulhar de grafar no rótulo a frase: Cachaça de alambique. E isso para o consumidor, foi avaliado como um dos maiores ganhos para o consumidor, que agora pode, por exemplo, escolher se quer levar para casa uma Cachaça produzida no modo industrial, ou uma bebida premium, produzida em pequenas quantidades e por alambique de cobre.
As mudanças foram discutidas por uma série de especialistas e técnicos responsáveis pela produção da Cachaça no Brasil. “A norma traz avanços em relação à qualidade e segurança da cachaça, pois leva em conta as evoluções tecnológicas e sociais ocorridas desde a última norma publicada. Tais alterações, fruto de muitas discussões com o setor produtivo, trazem adequações em relação à realidade da produção brasileira e assim eleva o conceito do produto em âmbito internacional”, destaca o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo.
COM A MUDANÇA A MIDDAS CACHAÇA ASSUME O POSTO DE MELHOR CACHAÇA DE ALAMBIQUE DO MUNDO.
Recentemente a versão Reserva dos proprietários da Middas Cachaça recebeu a medalha de ouro duplo no Concurso internacional de Bruxelas, o Spirit Selection By Bruxelles. A disputa é vista como uma espécie de Copa do Mundo das bebidas destiladas, já que amostras de mais de 160 países participam do processo e o júri é formado por especialistas experimentados dos principais países do mundo. A conquista da medalha de ouro duplo acontece quando todos os jurados concedem a nota máxima à bebida. A Middas Reserva ainda foi escolhida como Cachaça revelação desta edição do concurso.
No ano seguinte foi a vez da Middas Clássica, a versão branca da Cachaça, também surpreendeu os jurados de Bruxelas e a exemplo da Reserva dos Proprietários, também ficou com a Grande Medalha de Ouro.
A Middas presenteia seu apreciador e fã com versões novas a cada ano. A versão Reserva dos Proprietários, por exemplo, preza por ser uma edição limitada. A cada ano apenas 1.532 garrafas são lançadas. Todas elas numeradas e assinadas. O número é uma referência ao ano em que a Cachaça foi produzida pela primeira vez em terras brasileiras, em São Vicente, na Baixada Santista, litoral de São Paulo. Na edição 2022 a Middas Reserva foi feita com Cachaças envelhecidas em barris de quatro madeiras diferentes: Carvalho Americano Virgem, Carvalho Francês (ex-vinho do Porto) Amburana e Acácia. Já a versão clássica é produzida em uma escala maior. O blend, também itinerante, na versão atual leva em sua base Cachaças armazenadas em tonéis da madeira Amendoim do Campo e Jequitibá.
A MIDDAS SEGUE ACOMPANHADA E FLOCOS DE OURO COMESTÍVEL 23 QUILATES
O ouro é maior diferencial da Cachaça Middas. Produzido e beneficiado em um laboratório na Alemanha, o ouro recebe o certificado da União Europeia por seu altíssimo grau de pureza e segurança para o consumo humano. “Quando nós criamos a Middas, estudamos muito a relação da humanidade com o consumo de ouro al longo da história. Descobrimos por exemplo, que desde a as civilizações mais antigas, reis, rainhas, faraós e grandes líderes da humanidade já consumiam o ouro. Eles acreditavam que ouro era capaz de conferir a eles, poder, força e sabedoria na hora de tomar as grandes decisões”, afirma Leandro Dias, CEO da Middas Cachaça.
Comentarios